Anthonio Magalhães, o criador das Frequências DNA REVERSE tem um trabalho paralelo relacionado a hologramas e Matrix Holográfica.
Cada objeto tem um holograma com todos os registros relacionados. No caso de uma foto, que é um objeto, nela tem registros holográficos relacionados, além da foto como objeto, também dos seres vivos na foto. Entre diversos registros holográficos, há também os registros de DNA dos indivíduos.
Tecnicamente falando, estes registros holográficos estão no campo eletromagnético do objeto (foto) e dos indivíduos na foto, mais precisamente no campo informacional que é uma das camadas do campo eletromagnético do corpo humano e do campo da foto.
Para os melhores resultados de aplicação de frequências na foto, o ideal é que a foto seja a mais antiga possível. Por quê? Porque nela há os registros holográficos do DNA do indivíduo sem doenças, na maioria dos casos. Por exemplo: aos 40 anos de idade o indivíduo foi diagnosticado com câncer, portanto, o ideal é aplicar as frequências para câncer numa foto anterior aos 40 anos de idade, ou seja, numa foto com registros holográficos do seu DNA antes da doença aparecer no seu corpo. Por isso a melhor sugestão é uma foto da pessoa o mais jovem possível, de preferência quando ela era bebê.
Na falta de uma foto, temos a opção de aplicar as frequências no nome da pessoa. Basta pegar uma folha branca e nela escrever o nome completo da pessoa, por extenso. E também escrever a data de nascimento completa, por extenso.
Na criação de um holograma, o programador cria a base (frequências de luz e de som). Nesta base holográfica ele insere objetos e “seres vivos” de criação holográfica. É como criar um desenho animado por computação gráfica, pois cada objeto criado e colocado na tela (holograma), tem um registro holográfico com um nome, descrição e uma codificação criptografada que consta no banco de dados do holograma, que por sua vez, os registros também estão no campo eletromagnético ou campo holográfico do objeto ou “ser vivo”.
Portanto, cada campo eletromagnético, quando apontado os seus registros holográficos, está apto a receber “interferências” diversas, desde que haja o acesso codificado do holograma, inclusive as “interferências” com frequências.
A aplicação de frequências no holograma da foto pode ser feita à distância como já foi experimentado com muito sucesso por muitas pessoas que usam as Frequências DNA REVERSE, tanto para aplicar as frequências na foto de uma pessoa enferma que está fisicamente muito distante, como aplicar as frequências na sua própria foto.
A aplicação de frequências no holograma da foto NÃO TEM A NECESSIDADE de seguir as orientações de audição ou aplicação no corpo, como o exemplo do protocolo 3 x 1.
A aplicação na foto pode ser de maneira livre e até simultânea. Livre, porque você pode deixar a frequência sendo aplicada na foto por muitas horas seguidas ou até por vários dias.
Simultânea, porque você pode deixar um smartphone tocando frequências na foto e simultaneamente, com outro aparelho, fazer a audição ou aplicação de frequências.
Ou, se você quiser, com o uso do duplicador, é possível ouvir uma frequência e simultaneamente aplicar a mesma frequência na foto conforme vídeo abaixo:
Recomendamos, se você for aplicar a frequência na foto de terceiros, que se peça a autorização do beneficiado. Feito isso os resultados serão bem melhores.
Na foto a ser aplicada a frequência, tem que ter somente a pessoa que será beneficiada. Não é possível ter resultados, se usar uma foto que a pessoa esteja com outras pessoas, animais ou plantas, pois todos têm hologramas individuais dos seus respectivos DNA.
Também não servirá uma foto que foi recortada, por exemplo, a pessoa a ser beneficiada está na foto com outras pessoas e esta foto foi recortada para excluir as outras pessoas. A foto recortada não possibilitará bons resultados de aplicação de frequências.
Uma foto 3×4 serve? Sim.
Um documento sem foto com nome e data de nascimento serve? Sim.
Escrever o nome completo e data do nascimento numa folha branca serve? Sim.
Terá bons resultados se aplicar numa foto recente? Sim, mas o ideal é ter uma foto tirada antes dos problemas de saúde.
Aplicar na foto de um documento dá bons resultados? Sim, pois além da foto há os registros ou dados do beneficiado.
Esta é uma resumida explicação sobre a aplicação de frequências no holograma da foto ou no nome do indivíduo com a sua data de nascimento, seja escrito numa folha branca ou num documento de identidade ou certidão de nascimento.