Quero deixar um relato de uma constatação feita em tempo real na semana passada após ciência tomada durante a sua publicação de texto aqui no grupo de título “as consequências dos “registros” – parte 2 de 2. Eu tenho 1 gatinho de quase 2 anos que adotei com 60 dias com histórico de rinotraqueíte – gripe felina, imunosupressão. Na segunda-feira passada, estava indo para a 3ª semana que o quadro clínico não estabilizava. Para realizar o protocolo 3 x 1, eu só tenho o período da noite e toda madrugada pra aplicar as frequências de forma disciplinar e assim o fiz. Usei as frequências de acordo com os sintomas apresentados: frequência de Nasofaringe e Congestão Nasal e Febre 2 – resfriado, coriza e dor de garganta. Eu o deixava na caixinha de transporte pra fazer a aplicação e quando apliquei a 2° frequência (Frequência Febre 2) eu tive a mesma reação física que o meu gato – dor de barriga – eu fui pro banheiro e ele fez na caixinha mesmo. Higienizei a caixinha, ele tomou mais água e segui aplicando até o final da madrugada. Cheguei a dar uma dose baixinha mas ainda sim o mediquei por recomendação médica por 7 dias. Meus outros gatos começaram a apresentar os mesmos sintomas – espirravam o tempo todo. Quando você publicou o texto às 10:46, estava no meu trabalho. Ao lê-lo, tomei ciência que tudo o que estava ocorrendo com ele e os demais, eram acúmulos de registros feitos por mim e por estarem próximos, as consequências estavam ocorrendo, principalmente neste gato em que eu tenho maior vínculo.
Ao chegar em casa, os sintomas de todos desapareceram e hoje, todos estão bem. Quero enfatizar aqui que as frequências ajudam muito no dia a dia, mas tomar ciência de todos o material trazido é literalmente ter a “faca e o queijo na mão” e usar a meu favor e de quem sou responsável (no meu caso, meus gatos) faz toda a diferença e torna o meu jogo mais simples. Obrigada, Anthonio e Equipe pelo incansável trabalho, mais uma vez!